terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Qui fazem no meu quato?

Ontem por volta das 21h30 demos início à habitual rotina do 'ir para a caminha'.

Vamos até à casa de banho lavar os dentinhos e depois chamamos o papá ao quarto para nos ajudar a pôr a fralda da noite, limpar o narizito com soro para repirar melhor enquanto dormimos, e dar os últimos (muuuuuitos) miminhos da noite!

Depois da luz já apagada e da 'pipoca' deitada e aconchegada - juntamente com o Socas e o Magalhães, um de cada lado - o papá dá-lhe um último beijinho e, em vez de sair como é costume, diz: "e um beijinho também para a mamã", e abraça-me e dá-me um beijo...

A 'pipoca' levanta-se e pergunta com ar refilão: "O qui vocês fazem no meu quato?"

Francamente, pá! Uma criança a querer dormir...

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Pão de Pirex

E finalmente consegui encontrar um pirex com tampa!!!

O objectivo? Experimentar a tão falada receita de Pão de Pirex, que segundo os comentários e fotos que já tinha visto em vários foruns e blogues, prometia como resultado um pão de aspecto fabuloso, em pouco tempo e com muito pouco trabalho envolvido...

Como perfeito exemplar de nativo de gémeos que sou, não resisto a uma experiência nova (ok... pronto... há alguns limites). Sou daquelas pessoas a quem não basta ouvir falar, tenho que experimentar, quero saber como é... Adoro poder dizer que já fiz!

E então no último fim-de-semana lá saiu do forno o meu 1º pão de pirex!

Aqui fica a receita (segui a do Forum dos Bimbólicos):


Pão de Pirex



175 gr de água
20 gr de azeite
15 gr de fermento de padeiro fresco
300 gr de farinha (usei T80 - a receita original indica T65)
1 colher de chá de sal

Colocar no copo a água, o azeite e o fermento e programar 2 min., 37º, vel. 2.
Adicionar a farinha e o sal e programar 10 seg., vel. 6 e depois 2 min., vel. espiga.
Durante o amassar, verificar através do bocal se a massa está descolada das paredes do copo, se não estiver (nem todas as farinhas absorvem os mesmos liquidos) juntar um pouco mais de farinha.
Enfarinhar as mãos, retirar a massa do copo e passar para uma superfície enfarinhada. Dar a forma desejada à massa e colocar dentro de um pirex com tampa, previamente pincelado c/azeite. Fazer uns cortes rápidos, pincelar com azeite e polvilhar com farinha.



Levar ao forno em frio a 220º durante uns 40 a 50m, até que o pão esteja dourado.


O resultado não defraudou as espectativas! Usando as palavras do Hubby: 'parece um pão de verdade'! (Hum... vou tentar encarar isto como um elogio...)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Uma Ida ao 'Rurrante'

Já aqui confidenciei várias vezes que a 'pipoca' é uma comilona!!!
Gosta imenso de papar e não é esquisita. Não imaginam a alegria com que ela grita 'a minha xopinha!' quando eu entro na sala com a tigela na mão e anuncio que vamos para a mesa. Os olhinhos até brilham!
Como para além de comer também adora passeio e festa, vibra quando lhe dizemos que vamos ao 'rurrante' (restaurante)!


E lá fomos então os três, um destes dias, ao 'rurrante'. Era um italiano, e enquanto atravessávamos a sala para nos sentarmos tive que lhe ir tirando das mãos os pacotes de grissinos que ia surripiando de cima das outras mesas. Sentámo-nos e lá a deixámos comer o seu pacote de 'paujinhos'.

Enquanto esperávamos pela comida trouxeram-lhe um livrinho para pintar e uma caixinha com 6 lápis de cera. Pintou, comeu, pediu mais, fez birra quando lhe dissemos que já tinha acabado... No final da refeição trazem-lhe mais uma folha com desenhos para colorir e 2 ou 3 lápis - desta vez daqueles com o exterior em madeira... redondinhos...

Resultado: apanha imediatamente um dos lápis e, depois de exclamar toda contente - 'mais paujinhos', dá-lhe uma dentada!!!

Lá lhe explicamos, perante o seu ar meio atarantado, que aquilo não é para comer, que são lápis para pintar... Fica um pouco decepcionada, mas lá pega num e começa a rabiscar o desenho. Só que estes já não são de cera e, como a mãozita ainda faz pouca força, o papel continua em branco... Conclusão: 'Tá escagado! Num tem pilhas!'

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

(As Nossas) Fatias Douradas


Estas são as fatias douradas que todos os anos marcam presença na quadra natalícia. Recordo-me delas desde sempre e não tenho memória de um Natal em que não tenham estado à mesa.
A tradição é serem feitas pelo meu pai na tarde de dia 24, sempre com um ou dois ajudantes para o processo de polvilhar as fatias - depois de fritas - com açúcar e canela.
São servidas ao jantar, depois do bacalhau; ao almoço do dia 25, depois do peru... Mas aquelas que me sabem melhor são as comidas ao pequeno almoço... Durante uns 3 dias temos fatias e confesso que, se há anos em que por exemplo não chego a tocar no Bolo Rei, a estas fatias não lhes resisto.

Não seria Natal sem elas!



As Nossas Fatias Douradas

Pão de forma fatiado (com um ou dois dias)
Leite (meio gordo)
Açúcar
Casca de limão
Canela em pau e em pó
Ovos

Cada litro de leite leite deve ser fervido com açúcar a gosto (aconselho 50 a 60 gr), a casca de meio limão e um pau de canela.
Preparar um recipiente para a fritura (fritadeira, frigideira...), colocando uma quantidade de óleo suficiente para cobrir as fatias que se vão fritar (uma ou duas de cada vez consoante o tamanho do recipiente). Se for uma fritadeira seleccionar uma temperatura entre 160 e 170 graus. Ao fritar as fatias deve-se ir observando o óleo e reduzir a temperatura se a fritura estiver a ser muito rápida e começar a formar muitos resíduos com aspecto queimado.
Bater três ovos num prato de sopa e num segundo prato deitar o leite que entretanto ferveu com o açúcar a casca de limão e o pau de canela. Estes dois pratos deverão ficar perto do recipiente da fritura.
Numa outra zona da bancada ou numa mesa à parte, devem estar os recipientes onde vão ficar as fatias já prontas a 'suar' e dois outros pratos, um com papel de cozinha, para absorver um pouco do óleo da fritura das fatias, e outro com uma mistura de açúcar e canela em pó.

Estando o óleo já quente, o procedimento para cada fatia (ou duas a duas se couberem no recipiente da fritura) será o seguinte:
Coloca-se a fatia de pão no prato com o leite e pressiona-se o suficiente para embeber o leite. Deve ser-se rápido ou o pão ficará exageradamente mole e provavelmente vai partir-se antes de chegar à fritura;
Com uma espátula, retira-se a fatia ensopada em leite e coloca-se no prato com os ovos batidos, garantindo que a fatia fica bem envolvida pelos ovos;
Leva-se a fritar;
Quando a fatia estiver dourada (a fritura será ao gosto do 'artista', tendo em conta que se a fatia ficar pouco frita ficará excessivamente mole e se for frita em demasia ficará muito escura, dura e um pouco amarga) deve ser retirada para o prato com papel absorvente, virada de um lado e de outro para perder um pouco de óleo, polvilhada com a mistura de açúcar e canela em pó, e deixada a 'suar' nos recipientes previstos para o efeito (pirex com tampa) para que se produza a calda. Ao fim de duas ou três horas a base dos recipientes já deve ter uma boa camada de calda que é óptima para acompanhar as fatias.

O processo é repetido até acabar o pão, ou algum dos outros ingredientes, ou a paciência. O prato com os ovos mexidos vai ficando com leite das fatias e é necessário ir adicionando mais ovos para manter o tom das gemas. O prato do leite vai ficar vazio rapidamente pois o pão absorve muito leite e é necessário ir sempre acrescentando mais...

Não é um processo rápido mas o resultado justifica claramente o trabalho!


Obrigada ao papá Nelo
, por ter escrito a receita para que eu a publicasse aqui, por todas as fatias douradas que já fez e por todas aquelas (toneladas) que ainda vai fazer!
Um beijo enorme!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Lulas ao Vapor com Camarão e Molho de Azeite e Alho

Hoje de manhã passei para o frigorífico uma embalagem de lulas, para ir descongelando... Que destino dar-lhes?

Foi no blogue A Minha Bimby que encontrei a resposta: Lulas ao Vapor!

Ajustei um pormenor aqui, alterei um detalhe acolá, e aqui fica a receita tal como foi feita para o jantar de hoje:


Lulas ao Vapor com Camarão e Molho de Azeite e Alho



1 embalagem de lulas limpas congeladas (400g aprox.)
200 g de camarões descascados (usei congelados)
5 batatas médias sem casca e partidas em 4
4 a 5 colheres de sopa de azeite
1 ou 2 dentes de alho
sumo de 1 limão
salsa
1 lt de água
sal qb

Temperar as lulas e os camarões (já descongelados) com sal e o sumo do limão. Deixar meia hora a tomar gosto.
Deitar no copo a água temperada com sal, colocar as batatas no cesto, introduzir no copo e tapar.
Colocar as lulas e os camarões na Varoma, tapar e colocar por cima do copo. Programar 30 min, Vel 1, Temp Varoma.
Terminado o tempo, dispor as batatas e as lulas num recipiente de servir e reservar.
Num tachinho ou fervedor, deixar alourar os alhos picados com o azeite. Deite este molho por cima das lulas e das batatas, envolvendo bem.
Polvilhar com salsa picada.


Esta é para repetir!

sábado, 16 de janeiro de 2010

A Pegada Ecológica

Ninguém cometeu maior erro do que aquele que não fez nada só porque podia fazer muito pouco - Edmund Burke



É bom saber que há por aí gente que se preocupa e esforça por alterar os seus comportamentos, de modo a torná-los mais sustentáveis...

Pessoalmente, confesso que podia fazer bem melhor do que já faço. Vou aproveitar algumas das dicas fantásticas que a Ema vai deixando no blogue e inspirar-me na frase de Edmund Burk, para ir corrigindo os erros ecológicos que se vão cometendo aqui por casa e no dia-a-dia!

Acho que é um bom compromisso para 2010, e para o futuro de um modo geral, e acho que são hábitos e preocupações que podemos e devemos ir incutindo à 'Pipoca' desde pequenina!

Já agora, e na sequência do post que deixei há dias sobre os ovos, vejam o que a Ema tem a dizer sobre o mesmo assunto: aqui!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Trouxinhas de Linguíça

Estas trouxinhas foram a entrada escolhida para levar para o jantar de Natal em casa da M., ao qual acabámos por não ir porque a 'pipoca' ficou com febre... Mas as trouxinhas chegaram lá, e constou-me que agradaram bastante!

A receita foi retirada do Fórum Bimby, e o nome original é 'Pãezinhos com Linguiça'. Eu como não os acho com 'cara' de pãezinhos, decidi rebaptizá-los!

Deixo à continuação a receita. Fiz com cerca de 250 gr de batata cozida e deu aproximadamente para 20 'trouxinhas'.


Trouxinhas de Linguiça



batata cozida (podem ser sobras)
o mesmo peso das batatas em farinha
metade do peso das batatas em margarina
linguiças q.b.

Retira-se a pele às linguiças e cortam-se em pedaços com +/- 5 cm. Para que a linguiça renda mais, pode-se cortar ainda cada um dos pedaços na vertical.

Colocar a batata cozida no copo e triturar, se necessário ajudando com a espátula, na velocidade 5-7-9 até virar puré. O tempo é relativo porque depende sempre da quantidade de batatas utilizada. Usar batatas acabadas de cozer, facilita não só a redução a puré como o misturar da margarina.

Uma vez as batatas em puré, junta-se a margarina triturando na mesma velocidade até que fique homogéneo.

Finalmente junta-se a farinha aos poucos, ajudando com a espátula, até ficar uma massa tipo pão. Se se utilizar cerca de 500 gr ou mais de batatas, torna-se difícil misturar o preparado na Bimby. A massa pode ser passada para a bancada, e o resto da farinha misturada à mão.

A massa fica elástica e mole, e trabalha-se com facilidade. Estica-se na bancada até ficar com +/- 1/2 cm de espessura, cortando de seguida, com uma faca, em rectângulos de +/- 5/6 cm.

Dentro de cada rectângulo coloca-se um pedaço de linguiça na diagonal, virando de seguida as outras 2 pontas por cima da linguiça.
Levam-se ao forno até alourar e servem-se.

Pode-se fazer igualmente com chouriço, salsicha, torresmos, queijo e fiambre, etc.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Delícia de Chocolate

Passados já 7 meses desde a chegada da Bimby cá a casa, ainda não tinha experimentado uma das sobremesas mais badaladas do livro base: a Delícia de Chocolate!

A visita dos tios da pipoca, que jantaram connosco, foi o pretexto. Quanto ao resultado... foi tão bom que, mesmo sendo só 4 adultos e uma 'amostra de gente', no fim da noite sobrou pouco mais que uma fatia.

Aqui fica então a receita e, quem ainda não experimentou fazer esta delícia, não sabe o que tem andado a perder!


Delícia de Chocolate
(livro base - pág. 124)



6 ovos
200 gr de açúcar
250 gr de chocolate (em tablete)
150 gr de manteiga
50 gr de farinha (usei tipo 65)
açúcar em pó para enfeitar (opcional)

Bater as claras em castelo. Para bater na Bimby, colocar a borboleta na lâmina e programar 6 min., vel. 3. Retirar as claras em castelo para uma taça e reservar (provavelmente antes de as incorporar na massa, terá que bater um pouco mais com um garfo, porque entretanto irão perder firmeza). Eu optei por bater com o acessório próprio da varinha mágica.
Sem a borboleta no copo, deitar o açúcar. as gemas e a manteiga e programar 5 min., temp. 70º, vel. 4.
Adicionar o chocolate, esperar que se funda, e misturar 20 seg., vel. 5.
Deitar por fim a farinha e misturar 10 seg., vel. 5.
Voltar a colocar a borboleta, deitar as claras em castelo e envolver na vel. 2 1/2.
Deitar numa forma de abrir e levar ao forno pré-aquecido a 200º durante 10 min.

O bolo coze em muito pouco tempo. O interior deve ficar com a consistência de uma mousse.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O Ovo ou a Galinha

Um e-mail de uma amiga alertou-me para a situação que descrevo de seguida e sobre a qual procurei obter mais informação. Divulgo por achar pertinente... São realidades em que simplesmente não pensamos, mas que fazem do mundo em que vivemos um sítio menos 'bonito'.

Uma grande parte dos ovos que habitualmente se encontram à disposição nos supermercados são provenientes de regimes de produção intensiva nos quais as galinhas são mantidas em gaiolas de arame.

Estas gaiolas estão empilhadas umas em cima das outras, em armazéns sem ar fresco nem luz natural. De acordo com a legislação comunitária, cada galinha deve ter um espaço de 550 cm2 – um espaço menor do que uma folha A4 - o que não lhes permite estender ou sequer abrir as asas. A própria constituição das gaiolas traz a estes animais graves problemas físicos, sendo o chão de arame bastante prejudicial para os seus pés.

Devido à excessiva proximidade a que são forçadas devido à sobrelotação, as galinhas desenvolvem comportamentos agressivos, atacando-se entre si. Por essa razão são-lhes muitas vezes cortados os bicos.

Resumindo: As aves são tratadas como autênticas máquinas de produção de ovos e a sobre-exploração das suas capacidades biológicas, bem como as condições em que vivem, impõem-lhes um sofrimento constante e implicam a total ausência de bem-estar.

A produção de ovos pode e deve ser feita com padrões mais elevados de bem-estar para as galinhas, como acontece nos sistemas de criação extensiva - criação de aves soltas ou criação biológica.

Nós enquanto consumidores também podemos fazer a nossa parte e dar preferência a produtos que não tenham origem em sistemas que se baseiam no desrespeito absoluto pelo bem-estar dos animais que nos fornecem alimento.

Actualmente, todos os ovos comercializados na UE estão identificados individualmente por um código impresso, que permite saber qual é o sistema de criação (1º dígito do código), o país de procedência e a identificação do produtor.

Tipo de criação
0 - Criação de aves soltas - orgânica / biológica
1 - Criação de aves soltas (ao ar livre)
2 - Criação no solo (pavilhões)
3 - Criação em gaiolas

Será fácil, na altura da compra, identificar os ovos provenientes dos sistemas de criação de aves soltas (código começado por 0 ou 1).

Sim, são mais caros, mas cada um saberá aquilo em que acha que vale ou não a pena investir!

Algumas das fontes consultadas:
http://www.animaisexcepcionais.org/index.php?option=content&task=view&id=21
http://www.anapo.pt/_pages/_infos/sistprodovos.asp
http://www.yellow-egg.com/wPortugal/eierinfos/warum_eier_so_sicher_sind.shtml?navid=12
http://www.unilever-jm.com/aboutus/newsandmedia/pressreleases/pressreleases/Unileverrecebepremioabolirovosgalinhascriadasgaiolas.aspx

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Entrecosto no Forno

E aqui está o 1º post do ano 2010!
O anterior já tem praticamente 1 mês... os afazeres da quadra natalícia não deixaram tempo para mais nada.

Com os pés novamente assentes na terra e a rotina do dia-a-dia retomada, aqui fica um entrecosto no forno, a saudar o novo ano!

entrecosto (a peça tinha cerca de 1/2 kg)
1 cebola média
4 dentes de alho grandes
1 mão cheia de salsa
2 colheres de sobremesa (rasas) de massa de pimentão
noz moscada q.b.
sal q.b.
azeite q.b.
vinho tinto

De véspera, prepara-se uma pasta triturando uma cebola, os dentes de alho, a salsa, a massa de pimentão, um pouco de noz moscada e um fio de azeite.


Esfrega-se o entrecosto com sal, barra-se com a pasta previamente preparada e rega-se com um pouco de vinho tinto. Tapa-se e deixa-se a repousar no frigorífico durante a noite.



Cobre-se o fundo de um pirex com uma cebola cortada em rodelas, salpicada com uns grãos de sal e regada com um fio de azeite. Coloca-se por cima o entrecosto e rega-se com a marinada (desta vez distraí-me e fiz ao contrário... carne por baixo e cebola por cima...)


Vai ao forno a cerca de 180º/190º. Para que o molho não seque demasiado, deixar cozinhar tapado por uma folha de papel de alumínio, que se retira apenas no final, para que a carne toste.